RÁDIO WEB INESPEC ANO XIV 2024

RÁDIO WEB INESPEC BRASIL - 2010-2024 RÁDIO INESPEC EUROPA

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

SUMÁRIO DO SUBTOMO I

SUMÁRIO DO SUBTOMO II

SUMÁRIO DO SUBTOMO III



SUMÁRIO DO
CAPÍTULO VI
Neoplasias e suas diversidades
SUBTOMO III
DO VOLUME I DA
SÉRIE FARMACOLOGIA CLÍNICA DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA CANCEROLOGIA








FARMACOLOGIA CLÍNICA.
DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA
CANCEROLOGIA.
TOMO I.
SUBTOMO III.
1.       Tipos de Câncer, uso racional de medicamentos.
2.       Aspectos: Farmacoterápicos.
3.       SUMÁRIO DO  CAPÍTULO VI.
4.       Neoplasias e suas diversidades.
5.       Etiologia oncogênica.
6.       DST – Vírus x Câncer.
7.       Conceito do (HPV).
8.      Dos gêneros.   
9.      Referência Bibliográfica Temática – RBT.
10.  Nota Técnica Conexa.
11.  Gardasil ( Merck & Co).
12.  O risco de taxas de HPV em mulheres.
13.  Cervarix é uma vacina contra certos tipos de cancro.
14.  Vacina contra HPV oncogênico (16 e 18, recombinante, com adjuvante AS04).
15.  Proteína L1 na forma de partículas.
16.  A Vacina contra HPV oncogênico.
17.  Riscos do medicamento.
18.  Uso racional do Medicamento.
19.  Interações medicamentosas.
20.  Características farmacológicas.
21.  Propriedades farmacodinâmicas.
22.  - Mecanismo de Ação.
23.  Alerta de Farmacovigilância para analise sujeita a revisão posterior.
24.  O objetivo da vacina é proteger.
25.  O Ministério da Saúde da Inglaterra.
26.  Síndrome de Guillain-Barre.
27.  A síndrome de Guillain-Barré ou polirradiculoneurite aguda.
28.  Manifestações clínicas da Síndrome.
29.  Sintomas sensitivos.
30.  Aulas virtuais conexas.
31.  Função normal de oncogenes.
32.  Divisão celular.
33.  O produto proteico de um proto-oncogene.
34.  Mutação silenciosa.
35.  VIROSES ONCOGÊNICAS.
36.  VÍRUS ONCOGÊNICOS.
37.  VÍRUS LINFOTRÓPICOS PARA CÉLULA T DE HUMANOS.
38.  O vírus lintrofotrópico de células T humano.
39.  O HTLV-1 é endêmico em várias regiões do mundo.
40.  O HTLV-2 também se encontra presente.
41.  O número exato de infectados pelo HTLV.
42.              Quatro tipos distintos de vírus linfotrópicos para células T de humanos (HTLV).

43.  HTLV-3 e HTLV-4
44.  Vírus linfotrópico de células T humanas
45.  Patogênese.
46.  HTLV-1.
47.  HTLV-2.
48.  HTLV-1/Leucemia de célula T do adulto (LTA).
49.  Paraparesia Espástica Tropical/ Mielopatia Associada ao HTLV-1 (PET/MAH)
50.  Na leucemia de célula T pilosa
51.  47.       Diagnostico Laboratorial.
52.  48.       Prevenção, Controle e Tratamento.
53.  VÍRUS DO PAPILOMA HUMANO.
54.  Os papilomavírus (PVs) são classificados
55.  Processo de formação de um carcinoma.
56.  Resposta imunológica.
57.  Manifestações clínicas.
58.  Verruga plantar
59.  Verruga plana
60.  Mucosas.
61.  Papilomatose respiratotia recorrente
62.  Infecção oral
63.  Papiloma Conjuntival
64.  Verrugas anogenitais
65.  Diagnóstico Laboratorial.
66.  Testes inespecíficos importantes
67.  Colposcopia
68.  Citopatologia
69.  Histopatologia
70.  Microscopia eletrônica
71.  Imunocitoquímica
72.  Testes para a detecção do ácido nucléico viral
73.  Epidemiologia, tratamento e prevenção.
74.  VÍRUS EPSTEIN-BARR.
75.  Epstein-Barr vírus ou simplesmente EBV
76.  Doença de hodgkin ou linfoma de Hodgkin.
77.  O DNA do EBV
78.  Linfoma não-hodgkin.
79.  Doença linfoproliferativa associada ao cromossoma x
80.  Infecções em pacientes imunocomprometidos.
81.  Leucoplasia pilosa oral (LPO)
82.  Pneumonite intersticial
83.  Desordem linfoproliferativas
84.  Linfo-histiciose hemafagocitica (LHH)
85.  Granulomatose linfomatoide
86.  Infecções por EBV em pacientes imunocompetentes
87.  Mononucleose infecciosa (MI)
88.  Diagnostico laboratorial.
89.  HERPESVIRUS HUMANO TIPO 8(HHV-8).
90.  Diagnostico laboratorial:  O DNA do HHV-8
91.  Diversidade tumoral.
92.  heterogeneidade tumoral
93.  Heterogeneidade tumoral na ocasião do diagnóstico.
94.  Bibliografia Suplementar
95.  Capítulo VII
96.  Neoplasias e suas diversidades
97.  Diagnóstico laboratorial
98.  Introdução.
99.  Alguns tipos de câncer, como exemplos
100.                     Identificando os riscos do câncer do colo do útero.
101.                     Nota Técnica do Autor. Biografia Científica.
102.                     Papanicolaou - Γεώργιος Παπανικολάου,
103.                     O teste de Papanicolau.
104.                     KIT PARA O EXAME PAPANICOLAU.
105.                     CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS.
106.                     Espéculo Vaginal para Virgens Descartável.
107.                     Especificações Técnicas.
108.                     CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS.
109.                     ESTERILIDADE.
110.                     Procedimentos para a Coleta de conteúdos objetivando a realização do exame papanicolaou - (papanicolau).
111.                     Objetivos
112.                     Execução do procedimento
113.                     Materiais e equipamentos
114.                     Descrição do procedimento.
115.                     Do laudo.
116.                     Possíveis resultados do Papanicolau.
117.                     Vídeo Sobre Coleta do Papanicolau.
118.                     Nota Relevante.
119.                     ICONOGRAFIA ESPECIAL.
120.                     O prognóstico para os pacientes com câncer
121.                     ICONOGRAFIA TEMÁTICA
122.                     Descrição da Vagina.
123.                     Lábios - na anatomia feminina
124.                     A função da vagina
125.                     Doenças vaginais.
126.                     Colpitis
127.                     Capítulo VIII
128.                     Neoplasias e suas diversidades
129.                     Tipos de tumores identificados pela Medicina: câncer.
130.                     Pesquisas.
131.                     Iniciamos o presente trabalho apontando alguns tipos de câncer
132.                     Entre os tipos citaremos
133.                     Capítulo IX
134.                     Câncer Infantil
135.                     Introdução.
136.                     O câncer infantil, quando confirmado
137.                     Dialética do Câncer.
138.                     Os tipos de câncer mais comuns na infância e adolescência.
139.                     O câncer infantil corresponde a um grupo
140.                     DADOS ESTATÍSTICOS
141.                     Principais Sintomas.
142.                     Tratamento Oncopediátrico.
143.                     Bibliografia Recomendada.
144.                     Descrição dos tipos de câncer  na infância e adolescência.
145.                     A criança e o adolescente têm direito
146.                     O Sistema Único de Saúde promoverá
147.                     ANEXO I
148.                     ANEXO II
149.                     Capítulo IX
150.                     Secção I
151.                     Leucemia Linfocítica
152.                     (ou linfóide) Aguda: LLA.
153.                     Leucemia Linfocítica (ou linfóide) Aguda: LLA.
154.                     Glóbulos brancos.
155.                     Neutrófilo.
156.                     os níveis de neutrófilos normais no sangue.
157.                     Dentro dos leucócitos ou glóbulos brancos
158.                     Causas da linfocitose monoclonal ou primária.
159.                     Causas de linfocitose policlonal ou reativa.
160.                     Infecções bacterianas
161.                     Os valores normais de neutrófilos.
162.                     A função que desempenham no sistema imune
163.                     Valores normais de neutrófilos.
164.                     Valores normais de neutrófilos.
165.                     Outros aspectos característicos da neutrofilia
166.                     Aulas Virtuais – Referências.
167.                     Como ler desvio à esquerda.
168.                     Teoria de Hematologia Aula 1
169.                     Tecido conjutivo liquído.
170.                     O Sangue Humano.
171.                     COI_Hematologia_Casos Clínicos.
172.                     Valores baixos de neutrófilos.
173.                     Quando a neutropenia é grave
174.                     Neutropenia: conceito, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento.
175.                     Os neutrófilos amadurecem na medula óssea
176.                     Causas.
177.                     Referência Bibliográfica.
178.                     As infecções fúngicas, víricas e parasitárias
179.                     A neutropenia deve-se a diversas causas.
180.                     Anemia Aplástica ou Aplásica
181.                     Algumas doenças hereditárias pouco comuns
182.                     Na neutropenia cíclica
183.                     Sintomas e diagnóstico.
184.                     Tratamento.
185.                     Os corticosteróides
186.                     Alguns fármacos para análises. Medicamentos  e neutropenia.
187.                     Eosinófilo.
188.                     Eosinófilos baixo.
189.                     Eosinófilos alto.
190.                     Valores normais dos eosinófilos.
191.                     Basófilo.
192.                     A hematoxilina, preto natural 1
193.                     Linfócito.
194.                     Linfócito é um tipo de leucócito
195.                     Os pre-timocitos dão origem aos Linfócitos T
196.                     A infecção ou irritação de uma bursa
197.                     Produção elevada e redução fisiológica de LINFÓCITOS T.
198.                     Na anatomia humana, o timo
199.                     Tipos de Imunidade humoral:
200.                     A imunidade humoral possui 5 classes
201.                     ICONOGRAFIA TEMÁTICA
202.                     Macrófago.
203.                     Os macrófagos derivam dos monócitos
204.                     Lisossomos
205.                     Involução
206.                     A autólise
207.                     AUTÓLISE POSITIVA(apoptose)
208.                     AUTÓLISE NEGATIVA
209.                     Conclusivamente
210.                     Os macrófagos têm característica afinidade de cooperação com os linfócitos T e B.
211.                     Terminologia. Termos utilizados.
212.                     Bibliografia.
213.                     Farmacologia Clínica Especializada.
214.                     A assistência profissional em Oncologia/Cancerologia
215.                     Tratamento Quimioterápico da Leucemia Linfóide Aguda (LLA).
216.                     A quimioterapia é administrada em ciclos
217.                     As drogas mais comumente usadas no tratamento da leucemia linfocítica aguda
218.                     Possíveis Efeitos Colaterais.
219.                     O estadiamento do câncer
220.                     Introdução ao discurso básico do Estadiamento do câncer.
221.                     Câncer de mama e Colo de útero.
222.                     Estadiamento oncológico.
223.                     O  conhecimento do estadiamento oncológico
224.                     Sistema de Estadiamento TNM
225.                     O Sistema TNM para a classificação dos tumores malignos
226.                     O objetivo contínuo da UICC
227.                     Referência para o texto subscrito
228.                     TNM - Classification of Malignant Tumours.  Sistema de estadiamento TNM.
229.                     Regras Gerais do Sistema TNM.
230.                     A classificação TNM de Tumores Malignos (TNM)
231.                     O estadiamento do câncer
232.                     Vejamos uma exemplificação didática
233.                     As Regiões e Localizações Anatômicas.
234.                     TNM - Classificação Clínica.
235.                     Subdivisões do TNM.
236.                     pTNM - Classificação Patológica.
237.                     Observações em Notas a partir da Edição do TNM
238.                     Linfonodo sentinela.
239.                     Questionamento.
240.                     Identificando o linfonodo sentinela.
241.                     Linfocintigrafia
242.                     Orientações aos profissionais da saúde.
243.                     Preparo para realizar o exame.
244.                     Tempo de realização do exame.
245.                     Biosegurança
246.                     A cirurgia do linfonodo sentinela.
247.                     Linfocintilografia pré e intra-operatória (Linfonodo Sentinela)
248.                     Preparo para realizar o exame
249.                     Duração do  exame
250.                     Equipamento (Probe). Gama Probe modelo DGC-II
251.                     Aula virtual. Sonda Gamma de uso Quirúrgico
252.                     Marca Nuclearlab modelo DGC-II.
253.                     Iatrogenia.
254.                     Farmacologia: Rádiofarmaco e Cancro Cintilografias Oncológicas.
255.                     Cintigrafia
256.                     Pesquisa de corpo inteiro com gálio–67 -
257.                     Cintilografia com 131I-Iodocolesterol ou NP-59.
258.                     Cintilografia dos Receptores
259.                     Cintilografia com 99mTc-sestaMIBI
260.                     Cintilografia Mamária
261.                     Links Relacionados para pesquisas direcionadas.
262.                     Bibliografia Recomendada
263.                     ICONOGRAFIA TEMÁTICA
264.                     Anatomia do peito da mulher.
265.                     CÂNCER DE MAMA – LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA.
266.                     Sinais do câncer de mama.
267.                     Braquiterapia da mama
268.                     Sintomas de Câncer de estômago
269.                     Câncer:  a pesquisa do linfonodo sentinela está indicada
270.                     TNM – Sistema.
271.                     O TNM tem grande aceitação internacional
272.                     Estadiamento.
273.                     DIAGRAMA I.
274.                     Outros parâmetros  analítico.
275.                     DIAGRAMA2.
276.                     Diagrama mostrando os estágios T de câncer de bexiga
277.                     Modificadores de prefixo.
278.                     DIAGRAMA3.
279.                     Nota Final em Relação ao TNM.
280.                     Células tumorais isoladas.
281.                     A categoria pM1 pode ser especificada do mesmo modo como a M1.
282.                     Subdivisões do Ptnm.
283.                     Graduação Histopatológica.
284.                     Símbolos Adicionais.
285.                     Símbolos Opcionais.
286.                     L - Invasão Linfática
287.                     V - Invasão Venosa.
288.                     Fator C.
289.                     Classificação do Tumor Residual (R).
290.                     Grupamento por Estádios.
291.                     Resumo Esquemático.
292.                     Referência Bibliográfica.
293.                     Nota do Autor.
294.                     Referenciado no texto.
295.                     Os linfonodos ou gânglios linfáticos
296.                     ICONOGRAFIA TEMÁTICA
297.                     Os estágios medem o nível de expansão e comprometimento do câncer
298.                     Linfonodo. Estrutura de um linfonodo
299.                     Capítulo IX
300.                     Secção II
301.                     Tumor de Wilms.
302.                     O Metanefro
303.                     Os rins do feto são lobulados
304.                     Referência Bibliográfica.
305.                     ICONOGRAFIA TEMÁTICA
306.                     295.    
307.                     296.    
308.                     297.    
309.                     298.    
310.                     299.    
311.                     300.     Esquema ilustrativo do broto ureteral e do blastema metanéfrico
312.                     301.    
313.                     302.    
314.                     303.    
315.                     304.    
316.                     305.    
317.                     306.    
318.                     307.    
319.                     308.     Esquema ilustrativo do desenvolvimento dos néfrons
320.                     309.    
321.                     310.    
322.                     311.    
323.                     312.     Esquema ilustrativo do túbulo e ducto mesonéfrico, glomérulo e cápsula de Bowman
324.                     313.    
325.                     314.    
326.                     315.    
327.                     316.     Esquema ilustrativo da ascensão dos rins e modificação das artérias renais
328.                     317.    
329.                     318.    
330.                     319.    
331.                     320.     Esquema ilustrativo dos lobos renais
332.                     321.    
333.                     322.    
334.                     323.    
335.                     324.     O Tumor de Wilms
336.                     325.     O tumor de Wilms (nefroblastoma)
337.                     326.     Sintomas e diagnóstico.
338.                     327.     Prognóstico e tratamento.
339.                     328.     Farmacologia Clínica.
340.                     329.     Descrevendo a Radioterapia.
341.                     330.     Iatrogenia (x) Iatrogênica: Lesões causadas pela radiação.
342.                     331.     Causas.
343.                     332.     Sintomas.
344.                     333.     Diagnóstico e prognóstico.
345.                     334.     Tratamento.
346.                     335.     Referências Bibliográficas.
347.                     336.     Transplante de medula óssea.
348.                     337.     Capítulo IX
349.                     338.     Secção III
350.                     339.     Neuroblastoma.
351.                     340.     O neuroblastoma foi considerada a neoplasia
352.                     341.     Oncogene N-myc.
353.                     342.     Aula Virtual.
354.                     343.     Mecanismos da tumorigênese e genética do câncer.
355.                     344.     Replicação, Transcrição e Tradução
356.                     345.     Apresentação Clínica.
357.                     346.     Prólogo à Revisão de Embriologia.
358.                     347.     Embrião humano.
359.                     348.     Embrioblasto
360.                     349.     Trofoblasto
361.                     350.     Blastocele
362.                     351.     Endométrio
363.                     352.     Três estágios do endométrio
364.                     353.     Retornando à temática primitiva
365.                     354.     Tumor Sólido.
366.                     355.     O Tumor se  caracteriza.
367.                     356.     Procedimento: o diagnóstico.
368.                     357.     Classificação do Tumor.
369.                     358.     Estádios
370.                     359.     O tratamento do neuroblastoma.
371.                     360.     Cirurgia.
372.                     361.     Radioterapia
373.                     362.     Quimioterapia
374.                     363.     ICONOGRAFIA TEMÁTICA
375.                     364.     Referência Bibliográfica.
376.                     365.     Capítulo IX
377.                     366.     Secção IV
378.                     367.     Retinoblastoma.
379.                     368.     O retinoblastoma é causado por uma mutação
380.                     369.     Os genes promotores de câncer, oncogenes
381.                     370.     Os sentidos são os meios
382.                     371.     Síntese
383.                     372.     ICONOGRAFIA TEMÁTICA
384.                     373.     Conclusão – Resumo.
385.                     374.     Retinoblastoma.
386.                     375.     Definição.
387.                     376.     Causas.
388.                     377.     Tratamento.
389.                     378.     Referências Bibliográficas.
390.                     379.     CÂNCER NO OLHO.
391.                     380.     O câncer ocular é uma doença rara
392.                     381.     Causas de câncer de olho.
393.                     382.     Fatores de risco associados com melanoma intra-ocular.
394.                     383.     Fatores de risco associados a outros tipos de câncer de olho.
395.                     384.     Conclusão
396.                     385.     Estruturas Anexas.
397.                     386.     Diagnóstico do Câncer de Olho.
398.                     387.     Exame Ocular para Melanoma Intraocular.
399.                     388.     Exame Ocular para Linfoma Intraocular.
400.                     389.     Estadiamento do Câncer de Olho.
401.                     390.     Sistema de Estadiamento TNM.
402.                     391.     Estágios do Câncer de Olho.
403.                     392.     Estágios do Sistema COMS para Melanoma Intraocular.
404.                     393.     Farmacologia Clínica.
405.                     394.     Carboplatina.
406.                     395.     Mecanismo de ação
407.                     396.     Reações adversas e precauções
408.                     397.     Cisplatina.
409.                     398.     Farmacocinética.
410.                     399.     Atividade antitumoral.
411.                     400.     Indicação terapêutica.
412.                     401.     Tratamento de 1ª linha:
413.                     402.     Outros usos:
414.                     403.     Administração.
415.                     404.     Terapia combinada.
416.                     405.     Protocolos nos quais a cisplatina está incluída
417.                     406.     Farmacologia Clínica: Interações medicamentosas.
418.                     407.     Os diuréticos da ansa ou da alça
419.                     408.     Os diuréticos da ansa
420.                     409.     Os diuréticos da ansa tem efeitos adversos
421.                     410.     Os diuréticos da ansa e usos clínicos
422.                     411.     Por fim, conclui-se pelas seguintes contra-indicações
423.                     412.     Precaução em pediatria.
424.                     413.     Precaução quando administrado em idosos.
425.                     414.     Anemia.
426.                     415.     Hipomagnesemia e hipocalemia.
427.                     416.     Deve ter-se especial atenção a pacientes que foram sujeitos previamente a citotóxicos ou radioterapia. 
428.                     417.     Chickenpox
429.                     418.     Exames que recorram a contrastantes.
430.                     419.     Glossário Vinculativo.
431.                     420.     Referência de Pesquisa Suplementar.
432.                     421.     Vincristina.
433.                     422.     Vincristina é a substância ativa de um medicamento antineoplásico
434.                     423.     Indicações do Vincristina
435.                     424.     Fórmula da vincristina.
436.                     425.     Reações adversas
437.                     426.     Precauções
438.                     427.     Interações
439.                     428.     Contra-indicações
440.                     429.     Vigilância por parte dos profissionais da farmacologia clínica.
441.                     430.     Etoposide.
442.                     431.     topoisomerase II
443.                     432.     As neoplasias malignas - Danos ao DNA
444.                     433.     A topoisomerase ou DNA
445.                     434.     O sarcoma de Ewing
446.                     435.     Entendemos
447.                     436.     O tratamento
448.                     437.     Chances de cura
449.                     438.     Clássico esquema da replicação
450.                     439.     Corte de ressonância magnética mostrando um sarcoma de Ewing no quadril
451.                     440.     Raio-X de uma criança com sarcoma de Ewing na tíbia.
452.                     441.     Reações Adversas do Etoposido.
453.                     442.     Alopecia reversível.
454.                     443.     Posologia do Etoposido.
455.                     444.     Conduta na Superdosagem do Etoposido
456.                     445.     Bibliografia Suplementar.
457.                     446.     Nota complementar.
458.                     447.     DOXORRUBICINA 50MG – RUBIDOX.
459.                     448.     A Leucemia linfoblástica aguda
460.                     449.     Doxorrubicina (Rubidox) – indicação.
461.                     450.     O medicamento Doxorrubicina (Rubidox)
462.                     451.     Nota Direito à Saúde.
463.                     452.     Polifarmacologia, aspectos especulativos.
464.                     453.     Possíveis Efeitos Colaterais.
465.                     454.     Os efeitos colaterais da quimioterapia
466.                     455.     Prognóstico e tratamento.
467.                     456.     ratamento Quimioterápico para Retinoblastoma.
468.                     457.     Quimioterapia Sistêmica
469.                     458.     Quimioterapia Periocular
470.                     459.     Quimioterapia Intraarterial
471.                     460.     Usos da Quimioterapia.
472.                     461.     Bibliografia Suplementar
473.                     462.     Capítulo IX
474.                     463.     Secção V
475.                     464.     Rabdomiossarcoma.
476.                     465.     Rabdomiossarcoma
477.                     466.     Anatomia humana.
478.                     467.     A Anatomia Macroscópica
479.                     468.     Anatomia Microscópica
480.                     469.     Anatomia do desenvolvimento
481.                     470.     NORMAL E VARIAÇÃO ANATÔMICA.
482.                     471.     Tipos de ossos.
483.                     472.     Disco intervertebral
484.                     473.     Tipos de pele.
485.                     474.     Patologia.
486.                     475.     As síndromes paraneoplásicas
487.                     476.     Síndrome paraneoplásica definida.
488.                     477.     Síndrome paraneoplásica possível.
489.                     478.     Patologia, órgão
490.                     479.     Nota Técnica Complementar.
491.                     480.     (VIII) - Hemangioma
492.                     481.     Os hemangiomas são os tumores da infância mais comuns
493.                     482.     Farmacologia Clínica.
494.                     483.     Efeitos desejáveis.
495.                     484.     Efeitos indesejáveis.
496.                     485.     Uso racional de medicamentos PARA ESTA ENFERMIDADE.
497.                     486.     RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO HEMANGIOL
498.                     487.     FORMA FARMACÊUTICA
499.                     488.     Indicações terapêuticas.
500.                     489.     Posologia.
501.                     490.     A posologia é expressa em propranolol base.
502.                     491.     Propranolol.
503.                     492.     O Propranolol. é um bloqueador-beta adrenérgico.
504.                     493.     Os bloqueadores beta-adrenérgicos ou betabloqueadores
505.                     494.     Fenilefrina
506.                     495.     (XII) - Melanoma maligno - tumor dos melanócitos da pele.
507.                     496.     Dermatoscópios
508.                     497.     Nota Informativa Conexa.
509.                     498.     Deliberação nº 366/CIB/13 – ELEDERMATOSCÓPIO.
510.                     499.     ANEXO 1.
511.                     500.     PORTARIA Nº 1.229, DE 14 DE JUNHO DE 2012
512.                     501.     Referencia bibliográfica.
513.                     502.     PORTARIA Nº 2.546, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011
514.                     503.     Legislação.
515.                     504.     Portarias que regulamentam o Programa.
516.                     505.     Telemedicina.
517.                     506.     Telemedicina na Oncologia.
518.                     507.     Referência bibliográfica.
519.                     508.     Cibermedicina.
520.                     509.     Restrições no Brasil.
521.                     510.     Vantagens do uso da telemedicina.
522.                     511.     RESOLUÇÃO CFM Nº 1.974/2011. (TELEMEDICINA).
523.                     512.     Melanina.
524.                     513.     Queratinócitos
525.                     514.     As invaginações
526.                     515.     O sistema muscular.
527.                     516.     Músculos Esqueléticos
528.                     517.     Músculos Lisos
529.                     518.     Músculo Cardíaco
530.                     519.     Os músculos não estriados
531.                     520.     Os músculos estriados esqueléticos
532.                     521.     O trabalho muscular.
533.                     522.     A fadiga muscular.
534.                     523.     Concluindo
535.                     524.     Metabolismo do glicogênio muscular durante o exercício físico: mecanismos de regulação.
536.                     525.     Metabolismo do glicogênio muscular.
537.                     526.     Observações importantes na Farmacologia Clínica
538.                     527.     O ciclo de Krebs
539.                     528.     Concluindo.
540.                     529.     Doença de Von Gierke
541.                     530.     Patogênese
542.                     531.     Doença de McArdle
543.                     532.     Patogênese
544.                     533.     Nota de Direitos Autorais.
545.                     534.     Para finalizar em relação ao tópico fundamental neste seguimento, a fadiga
546.                     535.     Prevenção.
547.                     536.     Tratamento.
548.                     537.     ICONOGRAFIA TEMÁTICA
549.                     538.     TABELAS DEMONSTRATIVA COMPARATIVA – ANATOMIA HUMANA
550.                     539.     ICONOGRAFIA TEMÁTICA
551.                     540.     Melanomas.
552.                     541.     Melanoma da mucosa bucal Primária. MELANOMA - Bibliografia recomendada

553.                     542.     Referência Bibliográfica Suplementar.