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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
SUMÁRIO DO SUBTOMO III
SUMÁRIO DO
CAPÍTULO VI
Neoplasias e suas diversidades
SUBTOMO III
DO VOLUME I DA
SÉRIE FARMACOLOGIA CLÍNICA DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA CANCEROLOGIA
FARMACOLOGIA CLÍNICA.
DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA
CANCEROLOGIA.
TOMO I.
SUBTOMO III.
1.
Tipos de Câncer, uso racional de medicamentos.
2.
Aspectos: Farmacoterápicos.
3.
SUMÁRIO DO CAPÍTULO VI.
4.
Neoplasias e suas diversidades.
5.
Etiologia oncogênica.
6.
DST – Vírus x Câncer.
7.
Conceito do (HPV).
8.
Dos gêneros.
9.
Referência
Bibliográfica Temática – RBT.
10. Nota Técnica Conexa.
11. Gardasil ( Merck & Co).
12. O risco de taxas de HPV em mulheres.
13. Cervarix é uma vacina contra certos tipos de cancro.
14. Vacina contra HPV oncogênico (16 e 18, recombinante, com adjuvante
AS04).
15. Proteína L1 na forma de partículas.
16. A Vacina contra HPV oncogênico.
17. Riscos do medicamento.
18. Uso racional do Medicamento.
19. Interações medicamentosas.
20. Características farmacológicas.
21. Propriedades farmacodinâmicas.
22. - Mecanismo de Ação.
23. Alerta de Farmacovigilância para analise sujeita a revisão
posterior.
24. O objetivo da vacina é proteger.
25. O Ministério da Saúde da Inglaterra.
26. Síndrome de Guillain-Barre.
27. A síndrome de Guillain-Barré ou polirradiculoneurite aguda.
28. Manifestações clínicas da Síndrome.
29. Sintomas sensitivos.
30. Aulas virtuais conexas.
31. Função normal de oncogenes.
32. Divisão celular.
33. O produto proteico de um proto-oncogene.
34. Mutação silenciosa.
35. VIROSES ONCOGÊNICAS.
36. VÍRUS ONCOGÊNICOS.
37. VÍRUS LINFOTRÓPICOS PARA CÉLULA T DE HUMANOS.
38. O vírus lintrofotrópico de células T humano.
39. O HTLV-1 é endêmico em várias regiões do mundo.
40. O HTLV-2 também se encontra presente.
41. O número exato de infectados pelo HTLV.
42. Quatro tipos
distintos de vírus linfotrópicos para células T de humanos (HTLV).
43. HTLV-3 e HTLV-4
44. Vírus linfotrópico de células T humanas
45. Patogênese.
46. HTLV-1.
47. HTLV-2.
48. HTLV-1/Leucemia de célula T do adulto (LTA).
49. Paraparesia Espástica Tropical/ Mielopatia Associada ao HTLV-1
(PET/MAH)
50. Na leucemia de célula T pilosa
51. 47. Diagnostico
Laboratorial.
52. 48. Prevenção, Controle
e Tratamento.
53. VÍRUS DO PAPILOMA HUMANO.
54. Os papilomavírus (PVs) são classificados
55. Processo de formação de um carcinoma.
56. Resposta imunológica.
57. Manifestações clínicas.
58. Verruga plantar
59. Verruga plana
60. Mucosas.
61. Papilomatose respiratotia recorrente
62. Infecção oral
63. Papiloma Conjuntival
64. Verrugas anogenitais
65. Diagnóstico Laboratorial.
66. Testes inespecíficos importantes
67. Colposcopia
68. Citopatologia
69. Histopatologia
70. Microscopia eletrônica
71. Imunocitoquímica
72. Testes para a detecção do ácido nucléico viral
73. Epidemiologia, tratamento e prevenção.
74. VÍRUS EPSTEIN-BARR.
75. Epstein-Barr vírus ou simplesmente EBV
76. Doença de hodgkin ou linfoma de Hodgkin.
77. O DNA do EBV
78. Linfoma não-hodgkin.
79. Doença linfoproliferativa associada ao cromossoma x
80. Infecções em pacientes imunocomprometidos.
81. Leucoplasia pilosa oral (LPO)
82. Pneumonite intersticial
83. Desordem linfoproliferativas
84. Linfo-histiciose hemafagocitica (LHH)
85. Granulomatose linfomatoide
86. Infecções por EBV em pacientes imunocompetentes
87. Mononucleose infecciosa (MI)
88. Diagnostico laboratorial.
89. HERPESVIRUS HUMANO TIPO 8(HHV-8).
90. Diagnostico laboratorial: O
DNA do HHV-8
91. Diversidade tumoral.
92. heterogeneidade tumoral
93. Heterogeneidade tumoral na ocasião do diagnóstico.
94. Bibliografia Suplementar
95. Capítulo VII
96. Neoplasias e suas diversidades
97. Diagnóstico laboratorial
98. Introdução.
99. Alguns tipos de câncer, como exemplos
100.
Identificando
os riscos do câncer do colo do útero.
101.
Nota Técnica
do Autor. Biografia Científica.
102.
Papanicolaou
- Γεώργιος Παπανικολάου,
103.
O teste de
Papanicolau.
104.
KIT PARA O
EXAME PAPANICOLAU.
105.
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS.
106.
Espéculo
Vaginal para Virgens Descartável.
107.
Especificações
Técnicas.
108.
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS.
109.
ESTERILIDADE.
110.
Procedimentos
para a Coleta de conteúdos objetivando a realização do exame papanicolaou -
(papanicolau).
111.
Objetivos
112.
Execução do
procedimento
113.
Materiais e
equipamentos
114.
Descrição do
procedimento.
115.
Do laudo.
116.
Possíveis
resultados do Papanicolau.
117.
Vídeo Sobre
Coleta do Papanicolau.
118.
Nota
Relevante.
119.
ICONOGRAFIA
ESPECIAL.
120.
O prognóstico
para os pacientes com câncer
121.
ICONOGRAFIA
TEMÁTICA
122.
Descrição da
Vagina.
123.
Lábios - na
anatomia feminina
124.
A função da
vagina
125.
Doenças
vaginais.
126.
Colpitis
127.
Capítulo VIII
128.
Neoplasias e
suas diversidades
129.
Tipos de
tumores identificados pela Medicina: câncer.
130.
Pesquisas.
131.
Iniciamos o
presente trabalho apontando alguns tipos de câncer
132.
Entre os
tipos citaremos
133.
Capítulo IX
134.
Câncer
Infantil
135.
Introdução.
136.
O câncer
infantil, quando confirmado
137.
Dialética do
Câncer.
138.
Os tipos de
câncer mais comuns na infância e adolescência.
139.
O câncer
infantil corresponde a um grupo
140.
DADOS
ESTATÍSTICOS
141.
Principais
Sintomas.
142.
Tratamento
Oncopediátrico.
143.
Bibliografia
Recomendada.
144.
Descrição dos
tipos de câncer na infância e
adolescência.
145.
A criança e o
adolescente têm direito
146.
O Sistema Único
de Saúde promoverá
147.
ANEXO I
148.
ANEXO II
149.
Capítulo IX
150.
Secção I
151.
Leucemia
Linfocítica
152.
(ou linfóide)
Aguda: LLA.
153.
Leucemia
Linfocítica (ou linfóide) Aguda: LLA.
154.
Glóbulos
brancos.
155.
Neutrófilo.
156.
os níveis de
neutrófilos normais no sangue.
157.
Dentro dos
leucócitos ou glóbulos brancos
158.
Causas da
linfocitose monoclonal ou primária.
159.
Causas de
linfocitose policlonal ou reativa.
160.
Infecções
bacterianas
161.
Os valores
normais de neutrófilos.
162.
A função que
desempenham no sistema imune
163.
Valores
normais de neutrófilos.
164.
Valores
normais de neutrófilos.
165.
Outros
aspectos característicos da neutrofilia
166.
Aulas
Virtuais – Referências.
167.
Como ler
desvio à esquerda.
168.
Teoria de
Hematologia Aula 1
169.
Tecido
conjutivo liquído.
170.
O Sangue
Humano.
171.
COI_Hematologia_Casos
Clínicos.
172.
Valores baixos
de neutrófilos.
173.
Quando a
neutropenia é grave
174.
Neutropenia:
conceito, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento.
175.
Os
neutrófilos amadurecem na medula óssea
176.
Causas.
177.
Referência
Bibliográfica.
178.
As infecções
fúngicas, víricas e parasitárias
179.
A neutropenia
deve-se a diversas causas.
180.
Anemia
Aplástica ou Aplásica
181.
Algumas
doenças hereditárias pouco comuns
182.
Na
neutropenia cíclica
183.
Sintomas e
diagnóstico.
184.
Tratamento.
185.
Os
corticosteróides
186.
Alguns
fármacos para análises. Medicamentos e
neutropenia.
187.
Eosinófilo.
188.
Eosinófilos
baixo.
189.
Eosinófilos
alto.
190.
Valores
normais dos eosinófilos.
191.
Basófilo.
192.
A
hematoxilina, preto natural 1
193.
Linfócito.
194.
Linfócito é
um tipo de leucócito
195.
Os
pre-timocitos dão origem aos Linfócitos T
196.
A infecção ou
irritação de uma bursa
197.
Produção
elevada e redução fisiológica de LINFÓCITOS T.
198.
Na anatomia
humana, o timo
199.
Tipos de
Imunidade humoral:
200.
A imunidade
humoral possui 5 classes
201.
ICONOGRAFIA
TEMÁTICA
202.
Macrófago.
203.
Os macrófagos
derivam dos monócitos
204.
Lisossomos
205.
Involução
206.
A autólise
207.
AUTÓLISE
POSITIVA(apoptose)
208.
AUTÓLISE
NEGATIVA
209.
Conclusivamente
210.
Os macrófagos
têm característica afinidade de cooperação com os linfócitos T e B.
211.
Terminologia.
Termos utilizados.
212.
Bibliografia.
213.
Farmacologia
Clínica Especializada.
214.
A assistência
profissional em Oncologia/Cancerologia
215.
Tratamento
Quimioterápico da Leucemia Linfóide Aguda (LLA).
216.
A
quimioterapia é administrada em ciclos
217.
As drogas
mais comumente usadas no tratamento da leucemia linfocítica aguda
218.
Possíveis
Efeitos Colaterais.
219.
O
estadiamento do câncer
220.
Introdução ao
discurso básico do Estadiamento do câncer.
221.
Câncer de
mama e Colo de útero.
222.
Estadiamento
oncológico.
223.
O conhecimento do estadiamento oncológico
224.
Sistema de
Estadiamento TNM
225.
O Sistema TNM
para a classificação dos tumores malignos
226.
O objetivo
contínuo da UICC
227.
Referência
para o texto subscrito
228.
TNM - Classification of Malignant Tumours. Sistema
de estadiamento TNM.
229.
Regras Gerais
do Sistema TNM.
230.
A
classificação TNM de Tumores Malignos (TNM)
231.
O
estadiamento do câncer
232.
Vejamos uma
exemplificação didática
233.
As Regiões e
Localizações Anatômicas.
234.
TNM -
Classificação Clínica.
235.
Subdivisões
do TNM.
236.
pTNM -
Classificação Patológica.
237.
Observações
em Notas a partir da Edição do TNM
238.
Linfonodo
sentinela.
239.
Questionamento.
240.
Identificando
o linfonodo sentinela.
241.
Linfocintigrafia
242.
Orientações
aos profissionais da saúde.
243.
Preparo para
realizar o exame.
244.
Tempo de
realização do exame.
245.
Biosegurança
246.
A cirurgia do
linfonodo sentinela.
247.
Linfocintilografia
pré e intra-operatória (Linfonodo Sentinela)
248.
Preparo para
realizar o exame
249.
Duração
do exame
250.
Equipamento
(Probe). Gama Probe modelo DGC-II
251.
Aula virtual.
Sonda Gamma de uso Quirúrgico
252.
Marca
Nuclearlab modelo DGC-II.
253.
Iatrogenia.
254.
Farmacologia:
Rádiofarmaco e Cancro Cintilografias Oncológicas.
255.
Cintigrafia
256.
Pesquisa de
corpo inteiro com gálio–67 -
257.
Cintilografia
com 131I-Iodocolesterol ou NP-59.
258.
Cintilografia
dos Receptores
259.
Cintilografia
com 99mTc-sestaMIBI
260.
Cintilografia
Mamária
261.
Links
Relacionados para pesquisas direcionadas.
262.
Bibliografia
Recomendada
263.
ICONOGRAFIA
TEMÁTICA
264.
Anatomia do
peito da mulher.
265.
CÂNCER DE
MAMA – LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA.
266.
Sinais do
câncer de mama.
267.
Braquiterapia
da mama
268.
Sintomas de
Câncer de estômago
269.
Câncer: a pesquisa do linfonodo sentinela está
indicada
270.
TNM –
Sistema.
271.
O TNM tem
grande aceitação internacional
272.
Estadiamento.
273.
DIAGRAMA I.
274.
Outros
parâmetros analítico.
275.
DIAGRAMA2.
276.
Diagrama
mostrando os estágios T de câncer de bexiga
277.
Modificadores
de prefixo.
278.
DIAGRAMA3.
279.
Nota Final em
Relação ao TNM.
280.
Células
tumorais isoladas.
281.
A categoria
pM1 pode ser especificada do mesmo modo como a M1.
282.
Subdivisões
do Ptnm.
283.
Graduação
Histopatológica.
284.
Símbolos
Adicionais.
285.
Símbolos
Opcionais.
286.
L - Invasão
Linfática
287.
V - Invasão
Venosa.
288.
Fator C.
289.
Classificação
do Tumor Residual (R).
290.
Grupamento
por Estádios.
291.
Resumo
Esquemático.
292.
Referência
Bibliográfica.
293.
Nota do
Autor.
294.
Referenciado
no texto.
295.
Os linfonodos
ou gânglios linfáticos
296.
ICONOGRAFIA
TEMÁTICA
297.
Os estágios
medem o nível de expansão e comprometimento do câncer
298.
Linfonodo.
Estrutura de um linfonodo
299.
Capítulo IX
300.
Secção II
301.
Tumor de Wilms.
302.
O Metanefro
303.
Os rins do
feto são lobulados
304.
Referência
Bibliográfica.
305.
ICONOGRAFIA
TEMÁTICA
306.
295.
307.
296.
308.
297.
309.
298.
310.
299.
311.
300. Esquema ilustrativo do broto ureteral e do
blastema metanéfrico
312.
301.
313.
302.
314.
303.
315.
304.
316.
305.
317.
306.
318.
307.
319.
308. Esquema ilustrativo do desenvolvimento dos
néfrons
320.
309.
321.
310.
322.
311.
323.
312. Esquema ilustrativo do túbulo e ducto
mesonéfrico, glomérulo e cápsula de Bowman
324.
313.
325.
314.
326.
315.
327.
316. Esquema ilustrativo da ascensão dos rins e
modificação das artérias renais
328.
317.
329.
318.
330.
319.
331.
320. Esquema ilustrativo dos lobos renais
332.
321.
333.
322.
334.
323.
335.
324. O Tumor de Wilms
336.
325. O tumor de Wilms (nefroblastoma)
337.
326. Sintomas e diagnóstico.
338.
327. Prognóstico e tratamento.
339.
328. Farmacologia Clínica.
340.
329. Descrevendo a Radioterapia.
341.
330. Iatrogenia (x) Iatrogênica: Lesões causadas
pela radiação.
342.
331. Causas.
343.
332. Sintomas.
344.
333. Diagnóstico e prognóstico.
345.
334. Tratamento.
346.
335. Referências Bibliográficas.
347.
336. Transplante de medula óssea.
348.
337. Capítulo IX
349.
338. Secção III
350.
339. Neuroblastoma.
351.
340. O neuroblastoma foi considerada a neoplasia
352.
341. Oncogene N-myc.
353.
342. Aula Virtual.
354.
343. Mecanismos da tumorigênese e genética do
câncer.
355.
344. Replicação, Transcrição e Tradução
356.
345. Apresentação Clínica.
357.
346. Prólogo à Revisão de Embriologia.
358.
347. Embrião humano.
359.
348. Embrioblasto
360.
349. Trofoblasto
361.
350. Blastocele
362.
351. Endométrio
363.
352. Três estágios do endométrio
364.
353. Retornando à temática primitiva
365.
354. Tumor Sólido.
366.
355. O Tumor se
caracteriza.
367.
356. Procedimento: o diagnóstico.
368.
357. Classificação do Tumor.
369.
358. Estádios
370.
359. O tratamento do neuroblastoma.
371.
360. Cirurgia.
372.
361. Radioterapia
373.
362. Quimioterapia
374.
363. ICONOGRAFIA TEMÁTICA
375.
364. Referência Bibliográfica.
376.
365. Capítulo IX
377.
366. Secção IV
378.
367. Retinoblastoma.
379.
368. O retinoblastoma é causado por uma mutação
380.
369. Os genes promotores de câncer, oncogenes
381.
370. Os sentidos são os meios
382.
371. Síntese
383.
372. ICONOGRAFIA TEMÁTICA
384.
373. Conclusão – Resumo.
385.
374. Retinoblastoma.
386.
375. Definição.
387.
376. Causas.
388.
377. Tratamento.
389.
378. Referências Bibliográficas.
390.
379. CÂNCER NO OLHO.
391.
380. O câncer ocular é uma doença rara
392.
381. Causas de câncer de olho.
393.
382. Fatores de risco associados com melanoma
intra-ocular.
394.
383. Fatores de risco associados a outros tipos
de câncer de olho.
395.
384. Conclusão
396.
385. Estruturas Anexas.
397.
386. Diagnóstico do Câncer de Olho.
398.
387. Exame Ocular para Melanoma Intraocular.
399.
388. Exame Ocular para Linfoma Intraocular.
400.
389. Estadiamento do Câncer de Olho.
401.
390. Sistema de Estadiamento TNM.
402.
391. Estágios do Câncer de Olho.
403.
392. Estágios do Sistema COMS para Melanoma
Intraocular.
404.
393. Farmacologia Clínica.
405.
394. Carboplatina.
406.
395. Mecanismo de ação
407.
396. Reações adversas e precauções
408.
397. Cisplatina.
409.
398. Farmacocinética.
410.
399. Atividade antitumoral.
411.
400. Indicação terapêutica.
412.
401. Tratamento de 1ª linha:
413.
402. Outros usos:
414.
403. Administração.
415.
404. Terapia combinada.
416.
405. Protocolos nos quais a cisplatina está
incluída
417.
406. Farmacologia Clínica: Interações
medicamentosas.
418.
407. Os diuréticos da ansa ou da alça
419.
408. Os diuréticos da ansa
420.
409. Os diuréticos da ansa tem efeitos adversos
421.
410. Os diuréticos da ansa e usos clínicos
422.
411. Por fim, conclui-se pelas seguintes
contra-indicações
423.
412. Precaução em pediatria.
424.
413. Precaução quando administrado em idosos.
425.
414. Anemia.
426.
415. Hipomagnesemia e hipocalemia.
427.
416. Deve ter-se especial atenção a pacientes
que foram sujeitos previamente a citotóxicos ou radioterapia.
428.
417. Chickenpox
429.
418. Exames que recorram a contrastantes.
430.
419. Glossário Vinculativo.
431.
420. Referência de Pesquisa Suplementar.
432.
421. Vincristina.
433.
422. Vincristina é a substância ativa de um
medicamento antineoplásico
434.
423. Indicações do Vincristina
435.
424. Fórmula da vincristina.
436.
425. Reações adversas
437.
426. Precauções
438.
427. Interações
439.
428. Contra-indicações
440.
429. Vigilância por parte dos profissionais da
farmacologia clínica.
441.
430. Etoposide.
442.
431. topoisomerase II
443.
432. As neoplasias malignas - Danos ao DNA
444.
433. A topoisomerase ou DNA
445.
434. O sarcoma de Ewing
446.
435. Entendemos
447.
436. O tratamento
448.
437. Chances de cura
449.
438. Clássico esquema da replicação
450.
439. Corte de ressonância magnética mostrando um
sarcoma de Ewing no quadril
451.
440. Raio-X de uma criança com sarcoma de Ewing
na tíbia.
452.
441. Reações Adversas do Etoposido.
453.
442. Alopecia reversível.
454.
443. Posologia do Etoposido.
455.
444. Conduta na Superdosagem do Etoposido
456.
445. Bibliografia Suplementar.
457.
446. Nota complementar.
458.
447. DOXORRUBICINA 50MG – RUBIDOX.
459.
448. A Leucemia linfoblástica aguda
460.
449. Doxorrubicina (Rubidox) – indicação.
461.
450. O medicamento Doxorrubicina (Rubidox)
462.
451. Nota Direito à Saúde.
463.
452. Polifarmacologia, aspectos especulativos.
464.
453. Possíveis Efeitos Colaterais.
465.
454. Os efeitos colaterais da quimioterapia
466.
455. Prognóstico e tratamento.
467.
456. ratamento Quimioterápico para
Retinoblastoma.
468.
457. Quimioterapia Sistêmica
469.
458. Quimioterapia Periocular
470.
459. Quimioterapia Intraarterial
471.
460. Usos da Quimioterapia.
472.
461. Bibliografia Suplementar
473.
462. Capítulo IX
474.
463. Secção V
475.
464. Rabdomiossarcoma.
476.
465. Rabdomiossarcoma
477.
466. Anatomia humana.
478.
467. A Anatomia Macroscópica
479.
468. Anatomia Microscópica
480.
469. Anatomia do desenvolvimento
481.
470. NORMAL E VARIAÇÃO ANATÔMICA.
482.
471. Tipos de ossos.
483.
472. Disco intervertebral
484.
473. Tipos de pele.
485.
474. Patologia.
486.
475. As síndromes paraneoplásicas
487.
476. Síndrome paraneoplásica definida.
488.
477. Síndrome paraneoplásica possível.
489.
478. Patologia, órgão
490.
479. Nota Técnica Complementar.
491.
480. (VIII) - Hemangioma
492.
481. Os hemangiomas são os tumores da infância
mais comuns
493.
482. Farmacologia Clínica.
494.
483. Efeitos desejáveis.
495.
484. Efeitos indesejáveis.
496.
485. Uso racional de medicamentos PARA ESTA
ENFERMIDADE.
497.
486. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
HEMANGIOL
498.
487. FORMA FARMACÊUTICA
499.
488. Indicações terapêuticas.
500.
489. Posologia.
501.
490. A posologia é expressa em propranolol base.
502.
491. Propranolol.
503.
492. O Propranolol. é um bloqueador-beta
adrenérgico.
504.
493. Os bloqueadores beta-adrenérgicos ou
betabloqueadores
505.
494. Fenilefrina
506.
495. (XII) - Melanoma maligno - tumor dos
melanócitos da pele.
507.
496. Dermatoscópios
508.
497. Nota Informativa Conexa.
509.
498. Deliberação nº 366/CIB/13 –
ELEDERMATOSCÓPIO.
510.
499. ANEXO 1.
511.
500. PORTARIA Nº 1.229, DE 14 DE JUNHO DE 2012
512.
501. Referencia bibliográfica.
513.
502. PORTARIA Nº 2.546, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011
514.
503. Legislação.
515.
504. Portarias que regulamentam o Programa.
516.
505. Telemedicina.
517.
506. Telemedicina na Oncologia.
518.
507. Referência bibliográfica.
519.
508. Cibermedicina.
520.
509. Restrições no Brasil.
521.
510. Vantagens do uso da telemedicina.
522.
511. RESOLUÇÃO CFM Nº 1.974/2011.
(TELEMEDICINA).
523.
512. Melanina.
524.
513. Queratinócitos
525.
514. As invaginações
526.
515. O sistema muscular.
527.
516. Músculos Esqueléticos
528.
517. Músculos Lisos
529.
518. Músculo Cardíaco
530.
519. Os músculos não estriados
531.
520. Os músculos estriados esqueléticos
532.
521. O trabalho muscular.
533.
522. A fadiga muscular.
534.
523. Concluindo
535.
524. Metabolismo do glicogênio muscular durante
o exercício físico: mecanismos de regulação.
536.
525. Metabolismo do glicogênio muscular.
537.
526. Observações importantes na Farmacologia
Clínica
538.
527. O ciclo de Krebs
539.
528. Concluindo.
540.
529. Doença de Von Gierke
541.
530. Patogênese
542.
531. Doença de McArdle
543.
532. Patogênese
544.
533. Nota de Direitos Autorais.
545.
534. Para finalizar em relação ao tópico
fundamental neste seguimento, a fadiga
546.
535. Prevenção.
547.
536. Tratamento.
548.
537. ICONOGRAFIA TEMÁTICA
549.
538. TABELAS DEMONSTRATIVA COMPARATIVA –
ANATOMIA HUMANA
550.
539. ICONOGRAFIA TEMÁTICA
551.
540. Melanomas.
552.
541. Melanoma da mucosa bucal Primária. MELANOMA
- Bibliografia recomendada
553.
542. Referência Bibliográfica Suplementar.
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